E às primeiras páginas do seu décimo livro publicado, faz-se luz sobre o colapso financeiro. Para os que acreditam que a literatura tem pouco em comum com a leitura, por exemplo, do Financial Times, entrar nas páginas de A Mão do Diabo (romance lançado pela Gradiva no próximo dia 20, na Sociedade de Geografia de Lisboa, às 17 horas, com apresentação a cargo de Henrique Medina Carreira), revela-se um intrincado jogo do "descubra as oito diferenças".
O novo romance do escritor e jornalista José Rodrigues dos Santos, 48 anos, tem análises económicas exaustivas: diagnóstico da crise do subprime, avaliação da crise da dívida soberana, desregulação económica, processos de securitização, comportamentos dos mercados, cenários para saídas do euro, o problema principal da economia ("a deslocalização da produção para a Ásia")... Onde é que já (não) ouvimos isto? O thriller protagonizado pelo historiador Tomás Noronha, herói de anteriores romances de JRS, capaz de decifrar criptogramas elaborados e de enfrentar criminosos musculados com igual souplesse, parte desta premissa: o presidente da Comissão Europeia é nomeado juiz do processo judicial internacional aberto para investigar as origens da crise financeira e os especuladores com um plano secreto para destruir o Estado Social - considerados crimes contra a humanidade (onde é que nunca ouviremos isto?). A bolsa de valores dos vilões é enriquecida com uma seita satânica que busca um DVD comprometedor e a narrativa passeia-se pelos países em apuros económicos do dito "Club Med" (Portugal, Espanha, Grécia, Itália). No posfácio, fala-se de uma "Segunda Grande Depressão". As convulsões acontecem longe do hotel de luxo onde José Rodrigues dos Santos, cujos livros estão já traduzidos em 19 línguas, conversou, em exclusivo, com a VISÃO.
O novo romance do escritor e jornalista José Rodrigues dos Santos, 48 anos, tem análises económicas exaustivas: diagnóstico da crise do subprime, avaliação da crise da dívida soberana, desregulação económica, processos de securitização, comportamentos dos mercados, cenários para saídas do euro, o problema principal da economia ("a deslocalização da produção para a Ásia")... Onde é que já (não) ouvimos isto? O thriller protagonizado pelo historiador Tomás Noronha, herói de anteriores romances de JRS, capaz de decifrar criptogramas elaborados e de enfrentar criminosos musculados com igual souplesse, parte desta premissa: o presidente da Comissão Europeia é nomeado juiz do processo judicial internacional aberto para investigar as origens da crise financeira e os especuladores com um plano secreto para destruir o Estado Social - considerados crimes contra a humanidade (onde é que nunca ouviremos isto?). A bolsa de valores dos vilões é enriquecida com uma seita satânica que busca um DVD comprometedor e a narrativa passeia-se pelos países em apuros económicos do dito "Club Med" (Portugal, Espanha, Grécia, Itália). No posfácio, fala-se de uma "Segunda Grande Depressão". As convulsões acontecem longe do hotel de luxo onde José Rodrigues dos Santos, cujos livros estão já traduzidos em 19 línguas, conversou, em exclusivo, com a VISÃO.
Ler mais: http://visao.sapo.pt/quem-ler-este-livro-nao-se-deixara-enganar-tao-facilmente-por-um-politico=f692242#ixzz29qYBlmGn
Chica acabo de descubrir tu blog y me ha gustado mucho te sigo desde Chile
ResponderEliminarSaludos
Olá :)
EliminarÉ com grande prazer que te recebo no meu blogue, desde já fica o convite para seres membro d`A CASA DA BILOCAS, seria um prazer !
Muito obrigado pelo comentário e pela simpatia, serás sempre Bem Vinda,
Beijos :)
P.S Fico á espera !